Navegando no lago Argentino com a agencia de turismo Marpatag, palavra derivada de Mar Patagonico, realmente parece um mar pois este lago é imenso. O barco Maria Turquesa era bem confortável e estável, muitas janelas onde se podia ver as paisagens de geleiras, montanhas, lago com água esverdeada e florestas. Choveu em praticamente todo o percurso mas nào atrapalhou a jornada onde havia turistas de todo o mundo, brasileiros, chineses, argentinos, norteamericanos, ingleses, indianos, 4 colombianos que iriam ao Brasil, dentre os quais 4 com nome de Carlos. A guia era a Laura, assim como outras 4 Lauras que encontramos por aqui, lembrei de minha mana Laura. Conselho de viagem, leve dólares, Euro pois há um acréscimo de 10% para cartáo de crédito ou débito, com exceçao da Marpatag onde pagamos com cartáo de crèdito Visa. Para visitar o parque em atè 72 horas tem desconto de 50% no ingresso, eu náo sabia e perdi o desconto...
Outros erros nossos: Usamos calçados nao impermeaveis e calca jeans sem ceroula, o frio, vento e chuva eram de doer nos ossos pois para se apreciar os glaciares o ideal é ficar nos decks abertos e expostos às intemperies. Outra dica, levar comida e bebida pois o lanche demora a ser servido, por volta de 13:30 horas. Há uma lanchonete no barco.
Saimos do hotel Kalenshen as 7:45 horas e retornamos as 17 horas com custo de R$ 600 por pessoa, incluido o translado, ingresso de R$ 50 no parque Glaciares e com um lanche no percurso, sanduiche de cordeiro com bebida e sobremesa.
Hoje retorno a Curitiba depois de 10 dias na Patagonia, recomendo!
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